sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Meu Trabalho Na Multi Feira

Doença De Kawasaky

Meu Trabalho Foi sobre A Doença De KawasakyKawasaky É Uma Doença Um Pouco Rara De Origem Desconhecida Que Infecciona O Coração E Mata Com Muita Facilidade Por Seu Difícil Diagnóstico E Tratamento Longo E Complicado. Eu Tive Essa Doença, E Por Isso Mesmo, Decidi Fazer Um Trabalho Sobre Isso. No Inicio A Professora Não Aceitou Mas Eu Discuti E Venci, Pois Era O Certo. Eu Entrei No Grupo Da Outra Sétima Série, A Turma 72, E Fiz O Trabalho.
No Dia Quando Eu Cheguei, Atrasado Como De Costume, Eu Não Vi Meu Grupo, Pois Estavam Na Frente Do Colégio, Eu Comecei Sozinho A Arranjar Um Espaço E Pedir Ajuda. Uma Das Integrantes Do Grupo Apareceu E Me Ajudou. No Fim, Após Ajuda Do Grupo Das Vitaminas E O "Jeitinho Brasileiro", Conseguimos Um 10 Nos 3 Quesitos De 2 Dos 3 Jurados, Muito Bom. Algumas Coisas Faltaram [Conto O Que No Meu Blog: http://www.luizalexandre007.blogspot.com/ (O Marketing É A Alma Do Negócio)] Mas Deu Tudo Certo. Foi Um Dia Bom, Ainda Mais A Professora De Ciências "Ter Que Me Engolir".

Luiz_Alexandre007


Bom na minha opnião a multi feira tava ótima os trabalhos estavao todos bonitos e muito interessantes , nósso trabalho éra sobre os alimentos nao organicos e organicos todos os professores elogiarao muito nósso grupo pelo desempeio apesar de alguns probleminhas que agente teve por falta de organizção, mas no resto foi tudo bem . já estou anciosa pela do ano que vem !

Alimentos Orgânicos
O que é, frutas, legumes e verduras orgânicas, carne orgânica, ovos, vantagens e desvantagem

alimentos orgânicos

O que são

Os alimentos orgânicos são aqueles que utilizam, em todos seus processos de produção, técnicas que respeitam o meio ambiente e visam a qualidade do alimento. Desta forma, não são usados agrotóxicos nem qualquer outro tipo de produto que possa vir a causar algum dano a saúde dos consumidores.

Agricultura orgânica: frutas, legumes e verduras

Na agricultura, por exemplo, utiliza-se apenas sistemas naturais para combater pragas e fertilizar o solo. Embora apresentem praticamente as mesmas propriedades nutricionais dos alimentos inorgânicos, os orgânicos apresentam a vantagem de seres mais saudáveis, pois não possuem agrotóxicos. Também são mais saborosos.

Carne Orgânica e ovos orgânicos

No tocante à produção carnes e ovos, os animais são criados sem a aplicação de antibóticos, hormônios e anabolizantes. Pesquisas demonstram que estes produtos podem provocar doenças nos seres humanos, quando consumidos por muito tempo. Logo, as carnes e ovos orgânicos são muito mais saudáveis.

Benefícios e Vantagens:

- Os alimentos são mais saudáveis, pois são livres de agrotóxicos, hormônios e outros produtos químicos;
- São mais saborosos;
- Sua produção respeita o meio ambiente, evitando a contaminação de solo, água e vegetação;
- A produção usa sistemas de responsabilidade social, principalmente na valorização da mão-de-obra.

Desvantagem:

A única desvantagem é que são mais caros do que os convencionais, pois são produzidos em menor escala e os custos de produção também são maiores.

Obesidade

Na multi-fera meu projeto foi OBESIDADE nele aprendi que não é só fazer exercicios tem que ter também uma alimentação balanciada meu projeto foi muito interesante
por que eu consegui me espresar bem na apresentação.

Nome:Vinicius Castilhos Rodrigues.

Multi-feira

meu trabalho fala sobre as VITAMINAS

As Vitaminas são muito importante para nossa saúde , com falta delas causa doenças sem curas e a mais importante a a vitamina A , com falta dela pode causar problemas na visão secamento na pele tambem.

componentes Jordan Martins , Amanda Santos , Maira Santos e Dafni Loeblein

Multi-Feira

Bem meu trabalho foi sobre Alimentos Organicos e não Organicos,e na minha opinião a multi-Feira foi uma das melhores que ja vim aqui no colégio . Meu trabalho foi bem mais ou menos porque não atingi todos os meus objetivos e também porque todos os componentes do meu grupo não vieram e isso me deixo bem furiosa . Mais em geral gostei dos trabalhos e consegui responder todas as perguntas que mi fizeram , to bem tranquila porque sei que fiz minha parte .

Multi-Feira Ciências - Osteoporose

A Osteoporose é uma doença causada por falta de calcio nos ossos (ferro) e por algumas proteínas, ocorre de umdesequilibrio entre às células que produzem a substância óssea.

Os Sintomas são: Dor ou sensibilidade nos óssos, fraturas com pouco ou nenhum trauma, perda de estrutura por volta de 15 cm com o passar do tempo.

Feira de Ciências

A Feira de Ciências estava muito legal, os projetos estavam bem interessantes, mas a Feira estava um pouco desorganizada. Eu fiz o Projeto sobre Desnutrição, nós fizemos três cartazes, uma maquete da África (porque é o país com mais desnutrição no MUNDO), eu falei bastante, nosso grupo era eu, Cesar, Victor, Brenda e Jorge, mas infelizmente ele não pode comparecer.

Vitaminas

Na minha opinião o trabalho foi bem apresentado , apenas o cartaz que não grudava na parede direito , mais tirando isso o trabalho ficou otimo , aprendi muita coisa com o trabalho sobre as VITAMINAS , que eu devo me alimentar bem , não só com docês e refri , e que a vitamina que nós mantém é a vitamina A ,  gostei muito do trabalho e das frutinhas que aaa Dafni e o Jordan fizeram . E este ano eu gostei da multi-feira tava bem legal .


Amanda Santos , Dafni Loeblein , Maira Santos , Jordan Martins , Leonardo .

Feira de Ciencias.

Na Feira de Ciencias nosso grupo foi Desnutrição,O grupo foi Eu,Leonordo,Victor,Jorge e a Brenda,O Jorge não pode comparecer.
A Feira de Ciencias desse ano tava melhor do que do ano passado,Os projetos tavam melhor e mais chamativos.

O grupo explico bem as perguntas dos juizes a maquete estava otima os cartases tambem tava bom.O grupo fez 3 cartases com imagens e tudo.Passava por grupo 3 juizes.A Feira de Ciencias foi no dia 29/10/11 que aconteceu num Sabado.

Eu achei que essa Feira de Ciencias tava boa :p.

Multifeira

Na multifeira,Eu,Cesar,Léo e a Brenda apresentamos o Projeto ''Desnutrição'',Nós apresentamos a Maquete da África e Também apresentamos 3 cartazes sobre Desnutrição.
E também passaram 3 juízes por nosso Projeto e fizeram muitas perguntas para nós.
Na minha Opinião Nós apresentamos muito bem o nosso Projeto.

Vitaminas

 Na minha opinião o trabalho estava bom,, poderia estar melhor se não fossem os problemas dos cartazes caindo ¬¬ mas fora isso, conseguimos apresentar tudo direitinho, ocorreu tudo bem. Achei muito legal a feira desse ano.





Dafni Loeblein, Amanda Santos, Maira Santos e Jordan Martins

Alimentos Orgânicos e Alimentos não Orgânicos. !


Alimentos orgânicos: mais saudáveis e respeito ao meio ambiente

O que são

Os alimentos orgânicos são aqueles que utilizam, em todos seus processos de produção, técnicas que respeitam o meio ambiente e visam a qualidade do alimento. Desta forma, não são usados agrotóxicos nem qualquer outro tipo de produto que possa vir a causar algum dano a saúde dos consumidores.

Agricultura orgânica: frutas, legumes e verduras Na agricultura, por exemplo, utiliza-se apenas sistemas naturais para combater pragas e fertilizar o solo. Embora apresentem praticamente as mesmas propriedades nutricionais dos alimentos inorgânicos, os orgânicos apresentam a vantagem de seres mais saudáveis, pois não possuem agrotóxicos. Também são mais saborosos.

Carne Orgânica e ovos orgânicos

No tocante à produção carnes e ovos, os animais são criados sem a aplicação de antibóticos, hormônios e anabolizantes. Pesquisas demonstram que estes produtos podem provocar doenças nos seres humanos, quando consumidos por muito tempo. Logo, as carnes e ovos orgânicos são muito mais saudáveis.

Benefícios e Vantagens:

- Os alimentos são mais saudáveis, pois são livres de agrotóxicos, hormônios e outros produtos químicos;
- São mais saborosos;
- Sua produção respeita o meio ambiente, evitando a contaminação de solo, água e vegetação;
- A produção usa sistemas de responsabilidade social, principalmente na valorização da mão-de-obra.

Desvantagem:

A única desvantagem é que são mais caros do que os convencionais, pois são produzidos em menor escala e os custos de produção também são maiores.


Componentes do Grupo : Ingrid , Kelly , Alexya , Michele , Hyanca .

Feira de Ciências

A feira de ciências foi muito legal, teve muitos projetos criativos e feitos com muito esforço. Eu fiz o projeto "Obesidade", onde eu relatava sobre o IMC (Indice de Massa Corporal), e a circunferência normal de cada pessoa. Teve o projeto que apresentou o Relevo, que foi um bom projeto. O grupo deve ter recebido boas notas pelos avaliadores. Nosso projeto não teve muitas apresentacões, mas o grupo tinha bastante assuntos para comentar.

Eu achei muito bom os projetos desse ano, espero para a feira de ciências do proximo ano.

Vitaminas

                        Vitaminas                                                                                     

As vitaminas são importante para a nossa saúde ,
A falta dessas vitaminas causa perda de visão ,enfraquecimento nos ossos , doenças sem curas e até mesmo perde a vida, foi muito bom apresentar esse trabalho ajudou a muitas pessoas a saber o quanto as vitaminas são importante para saúde.








Componentes: Amanda Santos , Maira Santos , Jordan Martin e Dafni Loeblein
Causas da Osteoporose

A osteoporose decorre de um desequilibro entre as células que produzem a substâcia óssea (face que se designa por formação) e as células que destroem a substâcia óssea (reabsorção) ou seja, as células que se encontram envolvidas no ciclo normal renovação (designada por remodelaçao) do osso.


Dieta

Tome no mínimo 1.200 miligramas de cíclo por dia e 800 a 1.000 unidades internacionais de vitamina d3.

Sintomas

* sintomas ou sensibilidade óssea
*Perda de estrutura (por volta de 15 cm) com o passar do tempo
* dor na região lombar devido a fraturas dos ossos.

obs: Só falto a maket .

Feira De Ciências

Bom, meu trabalho era sobre obesidade, tinha muito oque explicar e deduzir cheguei lá 20 minutos depois do começo da feira, pois os ônibus sábado demorou uma década e tenho que pegar dois ônibus! Enfim, Meu trabalho tinha apenas quatro folhas na mesa, porque acho que um projeto bom é falado, explicado a boca! Não gostei de alguns colegas meus terem faltado porque além da distância que moro eu fui. Gostei dos outros projetos e estavam todos interessantes. Meu projeto tava legal, aprendi muita coisa, que gordura nunca é e nem será saúde. Enfim, foi muito bom!
Nome :Jorge de assis
Componentes :Jorge, Brenda, Leornardo, Vitor,Cesar.

Desnutrição

Á desnutrição é uma doença causada pela dieta inapropriada , hipocalórica e hipoprotéica.Também pode ser causada por má-absorção de nutrientes ou anorexia.Tem influência de fatores sociais , psiquiátricos ou simplesmente patológicos.Acontece principalmente entre indivíduos de baixa renda e principalmente as crianças de países subdesenvolvidos .
Segundo médicos sem fronteiras , a cada ano 3,5 a 5 milhões de crianças menores de 5 anos morrem de desnutrição .

Causas :A causa mais frequente da desnutrição é a uma má alimentação .Ainda , outras patologias podem desencadear má absorção ou dificuldade de alimentação e causar a desnutrição

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

POLEMICA SOBRE O MINI ZOOLÓGICO

POLEMICA SOBRE O MINI ZOOLÓGICO:

Animais serão removidos do recanto criado em 1934 dentro deste prazo. 


– Se seguíssemos todas as adequações exigidas, iríamos gastar mais de R$ 1 milhão em obras, o que não tem sentido. Além de tudo, teríamos de construir o minizoológico em outro lugar da cidade – disse Regina.
Para a primeira-dama, os animais devem ir para um local mais apropriado, como criadouros particulares monitorados pelo Ibama. No documento assinado pelo prefeito, José Fortunati, a prefeitura se comprometeu a arcar com a manutenção dos animais por um ano e oferecer o apoio necessário.



Minha Opinião:



Para a primeira-dama, os animais devem ir para um local mais apropriado, como criadouros particulares monitorados pelo Ibama. No documento assinado pelo prefeito, José Fortunati, a prefeitura se comprometeu a arcar com a manutenção dos animais por um ano e oferecer o apoio necessário.

Eu Acho Que Os Animais Deveriam Ter Sim Um Local Mais Adequado Para Viver, Entretanto Essa Primeira-Dama  Quer Que Eles Se Afastem Eu Acho Que Vale Mais Apena Pagarmos Para Construir O Zoológico Perto Do Jardim Botânico, Ou Até Dentro. Por Que Essa Primeira-Dama Quer Que Sejam Removidos Do Parque.

Na Nossa Sociedade Capitalista, Imperialista, Digital E Sem Contato Com Os Animais. Necessitamos De Um Local Aonde Possamos Aprender E Conviver Com A Natureza, Cada Vez Mais Destruída Pelos Seres Humanos.


Por Isso Acho Melhor Gastar Por Um Futuro Melhor E Pela Natureza Do Que Pelo Salario Dos Vereadores. Se Moverem Os Animais Para Um Espaço Novo , Mas Na Cidade Eles Ficariam Protegidos E Enriqueceriam A Diversidade De Espécies E Ensino Na Cidade. Afinal De Contas Se Gastamos Tanto Com Projetos Que Nunca Serão Usados, E Mesmo Que Fossem Usados Seriam Uma Coisa Desnecessária, Por Que Não Se Usa Um Pouco Mais De Dinheiro Para Ensinar As Pessoas Sobre A Natureza. E Tambem É Comum As Pessoas Dizerem Que Os Zoológicos E Jardins São Chatos E Se Houvessem Mais Animais Seria Mais Legal. Eu Até Concordo Com O Fato De O Local Estar Muito Ruim Para Os Animais Mas Não Devemos Desistir Só Por Que É "caro" Demais.








Mini Zoo
Jardim Botânico De POA
A Versão Completa Da Postagem No Meu Blog:

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Passeio ao Mini- Zoo !

O passeio foi bem legal , foi uma experiência para todos nós , não podemos deixar essa mulher fechar o Mini -Zoo , porque lá são mostrados os animais que foram traficados , porque  é um ponto para as crianças irem passear com seus pai , conhecer animais como nós vimos lá o Macacos , Urubus , Pavão , araras , foi bem legal ir com todos nossos amigos e ainda Representar a escola, nós divertimos muito , tiramos fotos dos bichinhos , no final abraçamos o Zoo e o Pavão abriu as asas e depois voltamos para o colegio . Eu acho que em respeito a nós adolecentes e crianças ela não deveriam tirar o Mini-Zoo da Redenção , pra que mais espaço se não vai ter nada . Eu acho que o Mini - Zoo é Público todo mundo gosta e não deveriam tirar já fui lá quando era pequena e adorei e o que eu peço é que não tirem o Mini-Zoo .

Mini Zoo

    No começo, quando eu ainda não sabia ao certo o motivo do fechamento do Mini Zoo, eu era contra. Mas agora, quando li o porque disso, eu sou a favor. Realmente é muito ruim os animais viverem naquele ambiente, com as fumaças dos ônibus, dos carros, com o barulho, é ruim!

Mini Zoo

A turma 71 e 72 foi no mini zoo para nós lermos os direitos dos animais, mas antes, nós fizemos um turismo pelo mini zoo e vimos os animais, e depois nós esperamos um momento e lemos os direitos dos animais.Nós falavamos pro mini zoo ficar e no final fizemos um cordão e abraçamos o mini zoo.

Vinicius C.Rodrigues

Mini Zoo

Foi tipo uma esperiencia , foi bom.
Vi , Urubus , Macasos ,Araras , e um Pavão .
Foi divertido , fico pensando se o mini zoo sair , tem gente que não vai ter a oportunidade se ir visitalo pela primeira vez.
Já tinah ido lá umas  com os meus primos..
Mini zoo não pode sair.

Passeio escolar ao Mini Zoo

Bom, eu conheço o Mini Zoo faz muito tempo, pois moro aqui perto desde que nasci, sempre frequentei o Mini Zoo e adorava todos os animais de lá. No dia internacional dos animais, nosso colégio com algumas turmas foram ao Mini Zoo e lá fiquei sabendo que queriam fecha-lo. Depois de visitar os bichos agente viu algumas palestras e os colégios se uniram de mãos dadas para abraçar o Mini Zoo e logo quando todos bateram palmas o pavão abriu suas penas, foi lindo! E aliás, eu acredito que tenha sido um ''agradecimento'' dos bichos para nós depois das homenagens.

MiniZoo T:71

Quando eu cheguei no MiniZoo,eu vi o Macaco-Prego,Eles vivem nas Américas (cerca de sessenta por cento vivem no Brasil) Eles se alimentam-se de frutos,nozes,sementes,flores,insetos,ovos e pequenos vertebrados.Eles podem viver em bandos até cinquenta indivíduos,são Eles considerado os mias inteligentes da América,

Predadores: Existem relatos de que são capturados por tipo de gavião chamado gavião-pega-macaco outros predadores são cobras da familia jiboia.

Reprodução:Ocorre uma vez ao ano, com uma única cria (gêmeos são raros), cujo período de gestação é de cerca de seis meses. Os adultos pesam entre 1,1 kg e 3,3 kg, enquanto que os filhotes têm peso de cerca de 260 gramas.

Pavão

Dimorfismo sexual

Macho (pavão): pescoço azul, com longas penas na cauda (o pavão bombom é a ave com a maior cauda do mundo, e o Pavão Sedentario é o pavão que possui o pescoço mais longo). Fêmea (pavoa): pescoço com um tom verde, com resto das penas cinza. Portanto, o pavão é um animal que apresenta dimorfismo sexual acentuado. Incubação: 27 a 28 dias.

Depois agente teve que sai do minizoo Para abraçar o Zoológico

Nome:Cesar






Minizoo da Redenção fecha em 45 dias na Capital


Primeira-dama disse que animais deveriam ir para criadouros monitorados pelo Ibama.


Animais serão removidos do recanto criado em 1934 dentro deste prazo.

O minizoo Palmira Gobbi, na Redenção, criado em 1934, estará aberto para visitação no máximo por mais 45 dias, prazo final para o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) terminar a realocação de todos os animais. A prefeitura de Porto Alegre oficializou ontem o fechamento do minizoológico.– Os animais estão expostos ao barulho do trânsito e à falta de segurança do minizoológico. Em agosto, o Ibama exigiu da prefeitura a adequação da estrutura – disse o superintendente.

Na última quarta-feira, em reunião entre a primeira-dama de Porto Alegre, Regina Becker, e representantes do Ibama, a prefeitura optou pela desistência da manutenção do local.

– Se seguíssemos todas as adequações exigidas, iríamos gastar mais de R$ 1 milhão em obras, o que não tem sentido. Além de tudo, teríamos de construir o minizoológico em outro lugar da cidade – disse Regina.

Para a primeira-dama, os animais devem ir para um local mais apropriado, como criadouros particulares monitorados pelo Ibama. No documento assinado pelo prefeito, José Fortunati, a prefeitura se comprometeu a arcar com a manutenção dos animais por um ano e oferecer o apoio necessário.

ZOO-REDENÇÃO

A minha turma 71 e a turma 72 fomos ao ''Mini Zoo'' , no parque da redenção.Nós olhamos vários animais,entre eles o ''Mico Prego'',eles pulavam de um lado para o outro e lá tinha uma placa do lado da jaula deles que davam as informações da especie...Dizia nome científico da espécie,"Cebus Apella'',dizia também do que eles se alimentavam...Era de:Frutas,nozes,sementes,flores,insetos etc...E também falava que eles se localizavam nas Américas.
  • Também vimos um Pavão abrir as asas...Alguns colegas disseram que tiraram muitas fotos.

Passeio ao MiniZoo

Ao chegar ao Mini Zoo eu fui até os macacos-pregos, onde eles escalavam as grades e escorregavam nas suas decidas. Tinha os Urubus que tinham cara de mal. E os macacos pequenos que só sabiam de brincar. Mas o Pavão fez seu espetáculo mostrando sua penas. Então ao final do evento nós ouvimos um discurso sobre o que ia ser feito pelos animais.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

São Sepé

Sepé era um índio valente e bom , que lutou contra os estrangeiros para defender a terra das missões . Ele era predestinado por Deus e São Miguel : tinha nascido com um lunar na testa . Nas noites escuras ou em pleno combate , o lunar de Sapé brilhava , guiando seus soldados missioneiros.
Quando ele morreu vencido pelas armas e o número de portuguêses e espanhois , Deus Nosso Senhor retirou de sua testa o lunar que , que colocou o céu do pampa para ser o guia de todos os gauchos - é o Cruzeiro do Sul .

A panelinha

Na bela cidade de Cruz Alta, nos começos deste século, havia uma grande fonte em forma de poço, de onde partia uma sanga, hoje tudo urbanizado no cruzamento das ruas Andrade Neves e General Portinho, quase no centro da cidade.Na bela cidade de Cruz Alta, nos começos deste século, havia uma grande fonte em forma de poço, de onde partia uma sanga, hoje tudo urbanizado no cruzamento das ruas Andrade Neves e General Portinho, quase no centro da cidade.

Casa de MBororé

A lenda da Casa de MBororé (Missões)
No tempo dos Sete Povos das Missões, havia um índio velho muito fiel aos padres jesuítas, chamado MBororé. Com a chegada dos invasores portugueses e espanhóis, os padres precisaram fugir levando em carretas os tesouros e bens que pudessem carregar. Assim, amontoaram o muito que não podiam levar consigo – ouro, prata, alfaias, jóias, tudo!- e construíram ao redor uma casa branca, sem porta e sem janela. Para evitar a descoberta da casa pelo inimigo e o conseqüente saqueio, deixaram o velho índio fiel MBororé cuidando, com ordens severas de só entregar o tesouro quando os jesuítas voltassem às Missões.
Mas os jesuítas nunca mais voltaram. Com o passar dos anos, o velho índio morreu e o tempo foi marcando tudo, deixando as ruínas de pé como as cicatrizes de um sonho que acabou. Acabou? Não. A Casa de MBororé continua lá num mato das Missões, imaculadamente branca, cuidada pela alma do índio fiel que ainda espera a volta dos jesuítas.
Às vezes, algum mateiro –lenhador ou caçador- dá com ela, de repente, num campestre qualquer. Imediatamente dá-se conta de que é a Casa de MBororé, cheia de tesouros. Resolve então marcar bem o local para voltar com ferramentas e abrir a força a casa que não tem porta nem janela. Guarda bem o lugar na memória pelas árvores tais e tais, pela direção do sol e coisas assim. Sai, volta com ferramentas, só que nunca mais acha de novo a Casa Branca de MBororé, sem porta e sem janela.”

Lobisomem do Cemitério

Aproximadamente na década de 70, na rua 2 de Novembro, onde até hoje se encontra o Cemitério Católico da cidade de Rio Grande, atuava o famoso “Lobisomem do Cemitério”.

Pessoas que passavam tarde da noite por ali diziam que um estranho bicho aparecia sempre a meia noite. Assim que alguém passava, ele pulava do alto muro do cemitério e assustava as pessoas. Os que eram assustados por ele, revelavam que o bicho era meio homem meio animal. Foi a partir desse depoimento que as pessoas começaram a acreditar que se tratava de um lobisomem. Notaram também que o bicho uivava quando agia.

Mas o segurança da Viação Férrea (que ficava em frente ao Cemitério) não acreditava no que estava acontecendo. Então ele resolveu vigiar uma noite inteira o cemitério para ver se o que falavam era verídico. Assim que deu meia noite em seu relógio ele ficou mais atento em tudo que estava em sua volta. Foi aí que ele ouviu um uivo muito alto, no instante uma senhora passava pela frente do cemitério (uma mendiga), e o lobisomem saia do muro. O segurança começou a atirar, e o lobisomem saiu em disparada.

Desse dia em diante nunca mais se ouviu falar nele, mas nada dura para sempre, a qualquer momento pode aparecer um para voltar a assustar a cidade.

A lenda do quero-quero

A Lenda do Quero

QueroQuando a Sagrada Família fugia para o Egito, com medo das espadas dos soldados do rei Herodes, muitas vezes precisou se
esconder no campo, quando os perseguidores chegavam perto.

Numa dessas vezes, Nossa Senhora, escondendo o Divino Piá, pediu a todos os bichos que fizessem silêncio, que não cantassem,
porque os soldados do rei podiam ouvir e dar fé.

Todos obedeceram prontamente, mas o Quero-quero, não: queria porque queria cantar. E dizia: Quero! Quero! Quero!

E tanto disse que foi amaldiçoado por Nossa Senhora: ficou querendo até hoje.

A Lenda de Soledade

Há muitos e muitos anos, um grupo de mineiros vagava numa caravana de carretas entre o Planalto e a Serra do Rio Grande do
Sul. Muitas famílias completas faziam parte do grupo e elas queriam fundar uma vila, uma cidade, mas o local de assentamento só poderia ser escolhido por Nossa Senhora, cuja imagem sagrada eles traziam numa carreta, com altar e tudo.

E assim vagavam de pago em pago, acampavam, armavam o altar, passavam aí alguns dias e, como não recebiam sinal de Nossa Senhora, recarregavam as carretas e iam embora.
Até que um dia pararam num campo lindo, banhado pela luz de Deus, com uma estranha beleza solitária. Ao descarregarem as carretas, alguém teria dito: "Que soledade!"

Bueno, acamparam e tal e depois de alguns dias, recarregaram tudo prontos para partir de novo. Quando chegou a hora da partida, quebrou-se o eixo da carreta que levava a imagem de Nossa Senhora. Descarregaram tudo, consertaram o eixo e quiseram partir, mais uma vez. Surpresa: quebrou-se o eixo, de novo. Outra vez descarregaram, consertaram o eixo e se dispuseram a partir.

Quando se quebrou o eixo pela terceira vez, eles compreenderam que era um aviso: Nossa Senhora tinha escolhido, afinal, a sua querência.

Então, ali, naquele chão sagrado, eles ergueram ranchos, galpões, estâncias. E Nossa Senhora abençoou o esforço, a fé e a dedicação
de todos, fazendo prosperar Soledade, a terra escolhida pela própria Mãe de Deus.

O Caverá

O Caverá é uma região na fronteira-oeste do Rio Grande do Sul, ouriçada de cerros, que se estende entre Rosário do Sul e Alegrete.Diz a lenda que a região, no passado, era território de uma triba dos Minuanos, índios bravios dos campos, ao contrário dos Tapes e Guaranis gente mais do mato. Entre esses Minuanos, destacava-se a figura de Camaco, guerreiro forte e altivo, mas vivendo uma paixão não correspondida por Ponaim, a princesinha da tribo, que só amava a própria beleza...Um dia, achando que lhe dava uma tarefa impossível, Ponaim disse que só se casaria com Camaco se ele trouxesse a pele do Cervo Berá para forrar o leito do casamento. O Cervo Berá era um bicho encantado, com o pelo brilhante - daí o seu nome. O mato era dele: Caa-Berá, Caaverá, Caverá, finalmente. Então Camaco resolveu caçar o cervo encantado. Montando o seu melhor cavalo, armado com vários pares de boleadeiras, saiu a restrear, dizendo que só voltaria depois de caçar e courear o Cervo Berá. Depois de muitas luas, num fim de tarde ele avistou a caça tão procurada na aba do cerro. O cervo estava parado, cabeça erguida, desafiador, brilhando contra a luz do sol morrente. Sem medo, Camaco taloneou o cavalo, desprendeu da cintura um par de boleadeiras e fez as pedras zunirem, arrodeando por cima da cabeça. Então, no justo momento em que o Cervo Berá deu um salto para a frente quando o guerreiro atirou as Três Marias, houve um grande estouro no cerro e uma cerração muito forte tapou tudo. Durante três dias e três noites os outros índios campearam Camaco e seu cavalo, mas só acharam uma grande caverna que tina se rasgado na pedra dura do cerro e por onde, quem sabe, Camaco e seu cavalo tinham entrado a galope atrás do Cervo Berá para nunca mais voltar.

João de Barros

Contam os índios que, há muito tempo, numa tribo do sul do Brasil, um jovem se apaixonou por uma moça de grande beleza. Melhor dizendo: apaixonaram-se. Jaebé, o moço, foi pedi-la em casamento. O pai dela perguntou:

- Que provas podes dar de sua força para pretender a mão da moça mais formosa da tribo?

- As provas do meu amor! - respondeu o jovem.

O velho gostou da resposta mas achou o jovem atrevido. Então disse:

- O último pretendente de minha fila falou que ficaria cinco dias em jejum e morreu no quarto dia.

Eu digo que ficarei nove dias em jejum e não morrerei.

Toda a tribo se espantou com a coragem do jovem apaixonado. O velho ordenou que se desse início à prova.

Enrolaram o rapaz num pesado couro de anta e ficaram dia e noite vigiando para que ele não saísse nem fosse alimentado. A jovem apaixonada chorou e implorou à deusa Lua que o mantivesse vivo para seu amor. O tempo foi passando. Certa manhã, a filha pediu ao pai:
- Já se passaram cinco dias. Não o deixe morrer.

O velho respondeu:

- Ele é arrogante. Falou nas forças do amor. Vamos ver o que acontece.

E esperou até até a última hora do novo dia. Então ordenou:

- Vamos ver o que resta do arrogante Jaebé.

Quando abriram o couro da anta, Jaebé saltou ligeiro. Seu olhos brilharam, seu sorriso tinha uma luz mágica. Sua pele estava limpa e cheirava a perfume de amêndoa. Todos se espantaram. E ficaram mais espantados ainda quando o jovem, ao ver sua amada, se pôs a cantar como um pássaro enquanto seu corpo, aos poucos, se transformava num corpo de pássaro!

E exatamente naquele momento, os raios do luar tocaram a jovem apaixonada, que também se viu transformada em um pássaro. E, então, ela saiu voando atrás de Jaebé, que a chamava para a floresta onde desapareceu para sempre

Contam os índios que foi assim que nasceu o pássaro joão-de-barro.



A prova do grande amor que uniu esses dois jovens está no cuidado com que constroem sua casa e protegem os filhotes. E os homens amam o joão-de-barro porque lembram da força de Jaebé, uma força que vinha do amor e foi maior que a morte.

a moça do cimiterio

Em Porto Alegre, num ponto de taxi que fica na rua Otto Niemayer, esquina Cavalhada, às vezes aparece uma moça loira, lindíssima, usando sempre um vestido vermelho, muito bonito e chamativo. E sempre à noite. Ela toma um taxi e manda tocar para um lugar qualquer que passe pelo cemitério da Vila Nova mas, ao passar por este, ela simplesmente desaparece! Vários motoristas porto-alegrenses, muitos dos quais vivos até hoje, transportaram a moça-fantasma e repetem a mesma história.

A Lenda do Quero-Quero

QueroQuando a Sagrada Família fugia para o Egito, com medo das espadas dos soldados do rei Herodes, muitas vezes precisou se
esconder no campo, quando os perseguidores chegavam perto.

Numa dessas vezes, Nossa Senhora, escondendo o Divino Piá, pediu a todos os bichos que fizessem silêncio, que não cantassem,
porque os soldados do rei podiam ouvir e dar fé.

Todos obedeceram prontamente, mas o Quero-quero, não: queria porque queria cantar. E dizia: Quero! Quero! Quero!

E tanto disse que foi amaldiçoado por Nossa Senhora, ficou querendo até hoje.

A Origem do Mate - Guaranis

Os cânticos de guerra reboaram na floresta, e Itabaetê marchou com seus homens à procura do grande acampamento. Toda a tribo partira, levando nos olhos o brilho da vitória. Só um homem, enfraquecido pelo peso dos anos, não pudera seguir nesta nova arrancada guerreira. E ficara chorando no oito de uma coxilha, olhar estendido à linha de combatentes que serpenteava pelos caminhos. Mesmo depois da tribo ter desaparecido no véu da grande mata, ainda o velho índio permanecera numa atitude de estátua, mudo, enovelado em mil recordações das pelejas passadas. Voltava, em pensamento. àqueles tempos em que seu braço era o mais temido da tribo, a sua flecha a mais certeira, os seus olhos os mais seguros a perscrutar a imensidão das noites, Agora, fraco, envelhecido, estava condenado a atirar-se inativo ao fundo das matarias. Para seu consolo, restavam-lhe apenas as recordações, e a beleza de Yarí, a mais jovem e a mais formosa de suas filhas - a qual, surda ao convite de muitos guerreiros enamorados, preferira permanecer junto ao velho pai, adoçando-lhe as últimas horas de vida com o mel de seus sorrisos.

Um dia, chegou ao rancho do velho guarani um viageiro estranho - roupagem colorida, olhos lembrando o azul de céus longínquos. O guarani logo percebeu que o homem vinha de terras distantes, muito além das matas do Maracaju, matas que ele cortara, vibrando de entusiasmo, nas caminhadas de outrora. A porta de couro de seu rancho abriu-se inteiramente, recebendo o estrangeiro. Yarí foi buscar os frutos mais lindos da floresta, e o mel mais doce das mirins. E o seu velho pai, cerrando um pouco os olhos para melhor buscar as riquezas de um mundo afastado no tempo, recordava episódios de sua mocidade, entusiasmava-se no relato das caçadas perigosas e dos entreveros ruidosos. Tudo foi feito para que as horas que o estrangeiro passasse naquele rancho fossem cheias de contentamento.

Desceu a noite sobre a terra e a rede foi estendida para o sono do visitante. Seus sonhos foram povoados pela voz suave da virgem, entoando as cantigas guaranis. E no outro dia, quando o sol espiou por entre os ramos mais baixos do arvoredo, foi encontrar o estrangeiro já pronto para seguir viagem.

- Em tuas mãos repousa a generosidade das fontes cristalinas... - disse ele ao velho índio. - Em teu coração se abriga a hospitalidade das planuras infindas dos charruas, onde os campos se abrem em mil caminhos sem estender nada que impeça o andar do viageiro; no corpo de tua filha se esconde a pureza dos o1hos-d’água e a alegria das madrugadas de minha terra. Tanta virtude merece ser recompensada. Venho dos domínios de Tupá, o Deus do Bem. Pede o que quiseres!

- Nada mereço pelo que fiz, senhor! -, respondeu o guarani. - Mas como a bondade imensa de Tupá quer pousar suas mãos sabre este rancho pobre, eu pediria mais um pouco de alento para os últimos passos do meu viajar. Outrora, eu guiava pelos caminhos da guerra um sem-fim de guerreiros; hoje, somente minha filha enche de vida as minhas horas derradeiras. Eu quisera um outro companheiro, que atirasse doçura aos meus lábios e descanso ao meu coração. Alguém que fosse meu último amigo, um amigo fiel. Assim, Yarí poderia seguir o rastro da nossa tribo, onde os jovens anseiam por seu amor para continuarem mais confiantes no caminho da vitória. É o que peço, senhor: um amigo fiel, um companheiro que encha de doçura a horas amargas da saudade...

O emissário de Tupá sorriu. Em suas mãos brilhava - recoberta de uma luz estranha - uma planta repleta de folhagens verdes, donde se desprendia um perfume de bondade, talvez o mesmo perfume de Tupá.

- Deixa crescer esta planta, e bebe de suas folhas! - disse o enviado de Deus. - Bebe de suas folhas, e terás o companheiro que pedes! Esta erva, que traz em si a graça do Tupá, se estenderá pelas matas, trazendo o conforto não só a ti mas a todos os homens de tua tribo. E tu, Yarí, serás a protetora das florestas que haverão de surgir. Os guerreiros provarão a mesma delícia de teu carinho ao sorver esta bebida; as caminhadas de guerra serão menos fatigantes, e os dias de descanso mais felizes...

E já se afastando do rancho, o enviado de Tupá repetiu:

- Terás um companheiro fiel, velho chefe guarani... E será a protetora de tua raça, Caá-Yarí...

E desde então Caá-Yarí é a senhora dos ervais e a deusa dos ervateiros. Todos merecem dela o máximo de auxilia, se lhe são fiéis. E se algum ervateiro, ainda não satisfeito com aquela proteção, quiser ver a fartura escorrendo de seus dedos, poderá fazer com ela um pacto sagrado. Bastará entrar numa igreja, durante a Semana Santa, e pedir Caá-Yarí em casamento, jurando viver para sempre nos ervais, voltado somente para o culto de sua deusa, sem nunca mais amar outra mulher... Deixará, depois, num ramo de erva-mate, um bilhete no qual marca um encontro com a bela protetora das florestas No dia marcado, deverá penetrar no fundo da mataria, onde Caá-Yarí lhe provará a bravura, interrompendo-lhe o caminho com serpentes e feras. E se o ervateiro for corajoso e forte, vencendo a todos os perigos, receberá a recompensa de Yarí.

Sua vida será toda tomada pelo amor da jovem deusa. Suas noites serão cheias de prazer, e seus dias cheios de fartura. Os ervais se despirão por encanto, enchendo os surrões de couro sem que ele tenha gasto o mínimo de esforço. Na hora da pesagem, Caá-Yarí - que é invisível para todos menos para o seu amante - pousará sobre os feixes de erva, aumentando o peso da colheita. A felicidade será eterna para o ervateiro!

Eterna... se ele não quebrar seu juramento... Pois se alguma mulher consegue desnorteá-lo, haverá de lhe entregar, junto às carícias, a sentença da desgraça. Um dia, o ervateiro será encontrado estirado no meio dos ervais, inexplicavelmente morto, ou então correndo pelas florestas, ensangüentado, delirando, louco!

É a vingança de CaáYarí! Ela jamais perdoa! poor:keely

Lendas Gaúchas - A moça do Cemitério

 Em Porto Alegre, num ponto de taxi que fica na rua Otto Niemayer, esquina Cavalhada, às vezes aparece uma moça loira, lindíssima, usando sempre um vestido vermelho, muito bonito e chamativo. E sempre a noite. Ela toma um taxi e manda o taxisista a levar para um lugar qualquer que passe pelo cemitério da Vila Nova mas, ao passar pelo cemitério, ela simplesmente desaparece! Vários motoristas porto-alegrenses, muitos dos quais vivos até hoje, transportaram a moça-fantasma e repetem a mesma história.

A lenda gaucha: O minhocão

Diz-se que na Lagoa do Armazém, em Tramandaí aparecia nas águas do minhocão, uma espécie de serpente monstruosa, muito grande, olhos de fogo verde, língua também de fogo, com pêlos na cabeça. Virava embarcações com rabanadas e comia nas margens porcos e galinhas. Hoje o povo acredita que o Minhocão deixou a lagoa e voltou para o mar.
A Origem do Mate - Guaranis

Os cânticos de guerra reboaram na floresta, e Itabaetê marchou com seus homens à procura do grande acampamento. Toda a tribo partira, levando nos olhos o brilho da vitória. Só um homem, enfraquecido pelo peso dos anos, não pudera seguir nesta nova arrancada guerreira. E ficara chorando no oito de uma coxilha, olhar estendido à linha de combatentes que serpenteava pelos caminhos. Mesmo depois da tribo ter desaparecido no véu da grande mata, ainda o velho índio permanecera numa atitude de estátua, mudo, enovelado em mil recordações das pelejas passadas. Voltava, em pensamento. àqueles tempos em que seu braço era o mais temido da tribo, a sua flecha a mais certeira, os seus olhos os mais seguros a perscrutar a imensidão das noites, Agora, fraco, envelhecido, estava condenado a atirar-se inativo ao fundo das matarias. Para seu consolo, restavam-lhe apenas as recordações, e a beleza de Yarí, a mais jovem e a mais formosa de suas filhas - a qual, surda ao convite de muitos guerreiros enamorados, preferira permanecer junto ao velho pai, adoçando-lhe as últimas horas de vida com o mel de seus sorrisos.

Origem do Mate

Os cânticos de guerra se expandiram pela floresta, e Itabaetê foi com seus homens à procura do acampamento. Toda tribo foi, levando nos olhos o brilho da vitória. Só um homem enfraquecido pelo peso dos anos, não pôde seguir nesta nova arrancada guerreira. Mesmo depois da tribo ter desaparecido, o velho índio permanece como uma estátua, mudo, relembrando suas pelejas passadas. Quando seu braço era o mais temido da tribo, sua flecha a mais certeira.

Um dia chegou ao rancho do velho, um estrangeiro estranho. A porta de seu rancho abriu-se inteiramente para o estrangeiro, Yarí foi buscar os frutos mais lindos da floresta e o mel mais doce.

Veio a noite e a rede foi estendida para o sono do visitante. Seus sonhos foram povoados pela voz suave da virgem, entoando as canticas guaranis. E no outro dia, quando o foi encontrar, o estrangeiro já estava pronto para seguir viagem.

- Em tuas mãos repousa a generosidade das fontes cristalinas... - disse ele ao velho índio. - Em teu coração se abriga a hospitalidade das planuras infindas dos charruas, onde os campos se abrem em mil caminhos sem estender nada que impeça o andar do viageiro; no corpo de tua filha se esconde a pureza dos olhos-d’água e a alegria das madrugadas de minha terra. Tanta virtude merece ser recompensada. Venho dos domínios de Tupá, o Deus do Bem. Pede o que quiseres!


- Nada mereço pelo que fiz, senhor! -, respondeu o guarani. - Mas como a bondade imensa de Tupá quer pousar suas mãos sabre este rancho pobre, eu pediria mais um pouco de alento para os últimos passos do meu viajar. Outrora, eu guiava pelos caminhos da guerra um sem-fim de guerreiros; hoje, somente minha filha enche de vida as minhas horas derradeiras. Eu queria um outro companheiro, que atirasse doçura aos meus lábios e descanso ao meu coração. Alguém que fosse meu último amigo, um amigo fiel. Assim, Yarí poderia seguir o rastro da nossa tribo, onde os jovens anseiam por seu amor para continuarem mais confiantes no caminho da vitória. É o que peço, senhor: um amigo fiel, um companheiro que encha de doçura a horas amargas da saudade...

O emissário de Tupá sorriu. Em suas mãos brilhava - recoberta de uma luz estranha - uma planta repleta de folhagens verdes, de onde se sentia um perfume de bondade, talvez o mesmo perfume de Tupá.

- Deixa crescer esta planta, e bebe de suas folhas! - disse o enviado de Deus. - Bebe de suas folhas, e terás o companheiro que pedes! Esta erva, que traz em si a graça do Tupá, se estenderá pelas matas, trazendo o conforto não só a ti mas a todos os homens de tua tribo. E tu, Yarí, serás a protetora das florestas que haverão de surgir. Os guerreiros provarão a mesma delícia de teu carinho ao sorver esta bebida; as caminhadas de guerra serão menos fatigantes, e os dias de descanso mais felizes...

E já se afastando do rancho, o enviado de Tupá repetiu:

- Terás um companheiro fiel, velho chefe guarani... E será a protetora de tua raça, Caá-Yarí...

E desde então Caá-Yarí é a senhora dos ervais e a deusa dos ervateiros. E se algum ervateiro, ainda não satisfeito com aquela proteção, quiser ver a fartura escorrendo de seus dedos, poderá fazer com ela um pacto sagrado. Bastará entrar numa igreja, durante a Semana Santa, e pedir Caá-Yarí em casamento, jurando viver para sempre nos ervais, voltado somente para o culto de sua deusa, sem nunca mais amar outra mulher... Deixará, depois, num ramo de erva-mate, um bilhete no qual marca um encontro com a bela protetora das florestas No dia marcado, deverá penetrar no fundo da mataria, onde Caá-Yarí lhe provará a bravura, interrompendo-lhe o caminho com serpentes e feras. E se o ervateiro for corajoso e forte, vencendo a todos os perigos, receberá a recompensa de Yarí.

LENDAS GAÚCHAS:BOITATÁ

Em tempos mui antigos, que as gentes mal se lembram, houve um grande dilúvio, que afogou até os cerros mais altos. Pouca gente e poucos bichos escaparam - quase tudo morreu. Mas a cobra-grande, chamada pelos índios de Guaçu-boi, escapou. Tinha se enroscado no galho mais alto da mais alta árvore e lá ficou até que a enchente deu de si as águas empeçaram a baixar e tudo foi serenando, serenando... Vendo aquele mundaréu de gente e de bichos mortos, a Guaçu-boi, louca de fome, achou o que comer. Mas - coisa estranha! - só comia os olhos dos mortos. Diz-que os viventes, gente ou bicho, quando morrem guardam os olhos a última luz que viram. E foi essa luz que a Guaçu-boi foi comendo, foi comendo... E aí, com tanta luz dentro, ela foi ficando brilhosa, mas não de um fogo bom, quente e sem de uma luz fria, meio azulada. E tantos olhos comeu e tanta luz guardou, que um dia a Guaçu-boi arrebentou e morreu, espalhando esse clarão gelado por todos os rincões. Os índios, quando viam auilo, assustavam-se, não mais reconhecendo a Guaçu-boi. Diziam, cheios de medo: "Mboi-tatá! Mboi-tatá!", que lá na língua deles quer dizer: Cobra de fogo! Cobra de fogo! E até hoje o Boitatá anda errante pelas noites do Rio Grande do Sul. Ronda os cemitérios e os banhados, e de onde sai para perseguir os campeiros. Os mais medrosos disparam, mas para os valentes é fácil: basta desaprilhar o laço e atirar a armada em cima do Boitatá. Atraído pela argola do laço, ele se enrosca todo, se quebra e se some.